Thursday, February 09, 2006

ASSOCIATIVISMO -ponto da situação

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Seremos breves...
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CT1EWA
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Tenho estranhado o silêncio que impera por parte das n/ Associações, nomeadamente quando pela certa, foram confrontados recentemente pelos responsáveis da ANACOM, com as suas ideias para modificar o Regulamento que rege o nosso hoby.\n\n \n\nFalo das novas classes, dos novos indicativos! Será que este\nassunto não preocupa as Associações de Radioamadores?\n\n \n\nReli recentemente alguns dos inúmeros “escritos”\nque na qualidade de radioamador “ tenho publicado.\n\n \n\nResolvi enviar esta minha análise sobre o associativismo,\nque publiquei em Maio de 2005 na QSP e num Blog de radioamadores, porque o acho\nactual e infelizmente julgo que assim continuará durante ainda muito tempo:
//--> Relativismo...
Tenho estranhado o silêncio que impera por parte das Associações, nomeadamente quando pela certa, foram confrontados recentemente pelos responsáveis da ANACOM, com as suas ideias para modificar o Regulamento que rege o nosso hoby.

Falo das novas classes, dos novos indicativos! Será que este assunto não preocupa as Associações de Radioamadores?

Reli recentemente alguns dos inúmeros “escritos” que na qualidade de radioamador “ tenho publicado.

Resolvi enviar esta minha análise sobre o associativismo, que publiquei em Maio de 2005 na QSP e num Blog de radioamadores, porque o acho actual e infelizmente julgo que assim continuará durante ainda muito tempo:


Relativismo...

Raramente utilizado, quase desconhecido até às alterações recentes no Vaticano, o termo "relativismo” assenta como uma “luva” quanto a mim, para definir o momento do radioamadorismo nacional. O relativismo é uma consequência do comodismo, palavras que representam a forma e o conteúdo como a maioria dos radioamadores enfrentam e se posicionam perante o nosso hoby em Portugal. Em pleno século\nvinte e um é para a maioria dos radioamadores, normal e sem interesse o\npanorama do movimento associativo e das associações de radioamadores, bem como\no seu relacionamento com a sociedade civil. \n\n \n\nEu como\nradioamador, dirigente associativo e ser integrante da sociedade portuguesa,\nacho preocupante o contexto actual.\n\n \n\nPor erros do passado pagamos ainda hoje a “factura”,\nmaterializada no comodismo, na desunião e desinteresse corporativo, entre os\nradioamadores.",1]
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Raramente utilizado, quase desconhecido até às alterações recentes no Vaticano, o termo “relativismo” assenta como uma “luva” quanto a mim, para definir o momento do radioamadorismo nacional.

O relativismo é uma consequência do comodismo, palavras que representam a forma e o conteúdo como a maioria dos radioamadores enfrentam e se posicionam perante o nosso hoby em Portugal.

Em pleno século vinte e um é para a maioria dos radioamadores, normal e sem interesse o panorama do movimento associativo e das associações de radioamadores, bem como o seu relacionamento com a sociedade civil.

Eu como radioamador, dirigente associativo e ser integrante da sociedade portuguesa, acho preocupante o contexto actual.

Por erros do passado pagamos ainda hoje a “factura”, materializada no comodismo, na desunião e desinteresse corporativo, entre os radioamadores.
\n\n \n\nEstranhamente\ne impavidamente repetem-se vertiginosamente, os mesmos erros auto-destrutivos. \n\n \n\nOs\nradioamadores na sua maioria continuam ausentes na prestação de serviço em prol\nda sua associação e do radioamadorismo, mas opostamente activos: uns na\ncrítica, outros na destabilização e outros na desacreditação do hoby como\nactividade lúdica e de interesse científico e cultural. \n\n \n\nSobressai\nneste panorama e é de louvar, o trabalho das associações portuguesas de\nradioamadores, que na sua àrea de implementação, têm suportado os interesses\nmateriais e técnicos dos radioamadores.\n\n \n\nSem o empenho\ne dedicação de alguns radioamadores e das associações que surgiram com a\nconquista do direito ao livre associativismo, qual seria hoje o panorama do\nradioamadorismo em Portugal? \n\n \n\n",1]
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Estranhamente e impavidamente repetem-se vertiginosamente, os mesmos erros auto-destrutivos.

Os radioamadores na sua maioria continuam ausentes na prestação de serviço em prol da sua associação e do radioamadorismo, mas opostamente activos: uns na crítica, outros na destabilização e outros na desacreditação do hoby como actividade lúdica e de interesse científico e cultural.

Sobressai neste panorama e é de louvar, o trabalho das associações portuguesas de radioamadores, que na sua àrea de implementação, têm suportado os interesses materiais e técnicos dos radioamadores.

Sem o empenho e dedicação de alguns radioamadores e das associações que surgiram com a conquista do direito ao livre associativismo, qual seria hoje o panorama do radioamadorismo em Portugal?

Infelizmente\nas Associações estão na sua maioria desunidas, e sem representatividade de\nclasse. \n\n \n\nCómodamente\naceita-se esta realidade!\n\n\n Aguardo na expectativa de que surja mais uma iniciativa (já me ofereci\npara colaborar) de convergir vontades, ideias e intenções na unicidade de uma\nRepresentação Nacional das Associações de Radioamadores e que essa iniciativa\nnão seja de imediato boicotada pelas habituais “razões” de aqueles\nque se julgam, com a autoridade para subjugar as associações de radioamadores\naos seus interesses corporativos. \n\n \n\nNo momento os governantes e as instituições sobre a sua égide (excluindo\na ANACOM na pessoa dos actuais responsáveis pela área dos radioamadores),\nmenosprezam e ignoram as nossas capacidades humanas, técnicas e de intervenção. \n\n \n\nExemplo disso\né o trabalho iniciado em 2002 com o SNBPC e que infelizmente parece ter sido\n“ferido de morte” com o final do Euro 2004 e a saída do Eng. Hélder\nSilva do SNBPC. ",1]
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Infelizmente as Associações estão na sua maioria desunidas, e sem representatividade de classe.

Cómodamente aceita-se esta realidade!
Aguardo na expectativa de que surja mais uma iniciativa (já me ofereci para colaborar) de convergir vontades, ideias e intenções na unicidade de uma Representação Nacional das Associações de Radioamadores e que essa iniciativa não seja de imediato boicotada pelas habituais “razões” de aqueles que se julgam, com a autoridade para subjugar as associações de radioamadores aos seus interesses corporativos.

No momento os governantes e as instituições sobre a sua égide (excluindo a ANACOM na pessoa dos actuais responsáveis pela área dos radioamadores), menosprezam e ignoram as nossas capacidades humanas, técnicas e de intervenção.

Exemplo disso é o trabalho iniciado em 2002 com o SNBPC e que infelizmente parece ter sido “ferido de morte” com o final do Euro 2004 e a saída do Eng. Hélder Silva do SNBPC.
\n\n \n\nNão há\ncontactos ou notícias!\n\n \n\nAguardo desde\nDezembro 2004 resposta a uma carta e posteriormente a um fax, aonde a ARAL\nquestiona o Presidente do SNBPC sobre o Plano Nacional de Comunicações de\nEmergência por Radioamadores e o Estatuto do Radioamador Voluntário. \n\n \n\nFala-se em\nalterações, mudanças!.... será ao ostracismo a que nos votaram? \n\n \n\nContrapondo esta actualidade, são exemplares as raras parcerias locais\nentre Associações de Radioamadores, Centros Distritais de Operações de Socorro\ne Serviços Municipais de Protecção Civil e seus Coordenadores. \n\n \n\nDirei e\ndirão, que fácil é usar a crítica e não apresentar soluções! ",1]
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Não há contactos ou notícias!

Aguardo desde Dezembro 2004 resposta a uma carta e posteriormente a um fax, aonde a ARAL questiona o Presidente do SNBPC sobre o Plano Nacional de Comunicações de Emergência por Radioamadores e o Estatuto do Radioamador Voluntário.

Fala-se em alterações, mudanças!.... será ao ostracismo a que nos votaram?

Contrapondo esta actualidade, são exemplares as raras parcerias locais entre Associações de Radioamadores, Centros Distritais de Operações de Socorro e Serviços Municipais de Protecção Civil e seus Coordenadores.

Direi e dirão, que fácil é usar a crítica e não apresentar soluções!
\n\n \n\nRecentemente o\nCT1ETL e o CT1EAT insurgiram-se contra o comodismo (relativismo) instalado e\nderam conhecimento das suas propostas visando o futuro. \n\n \n\nLi com\natenção a proposta do CT1ETL, proposta esta que eu considero muito bem formada\ne construída. \n\n \n\nLi com atenção\na proposta do CT1EAT, com a qual respeitosamente apresento a discordância\nem relação à sua complexidade “nos meios propostos para atingir os\nobjectivos”, mas que considero muito útil ao debate de ideias e à\nformação de consensos. \n\n \n\nPessoalmente, penso que:\n\n \n\n \n\n\n ",1]
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Recentemente o CT1ETL e o CT1EAT insurgiram-se contra o comodismo (relativismo) instalado e deram conhecimento das suas propostas visando o futuro.

Li com atenção a proposta do CT1ETL, proposta esta que eu considero muito bem formada e construída.

Li com atenção a proposta do CT1EAT, com a qual respeitosamente apresento a discordância em relação à sua complexidade “nos meios propostos para atingir os objectivos”, mas que considero muito útil ao debate de ideias e à formação de consensos.

Pessoalmente, penso que:


Antes de discutir a estrutura e o\n “conteúdo” da entidade representativa, não é quanto a mim,\n imperativo discutir o nome técnico ou entidade jurídica da instituição a\n formar. \n\n\n\n A nossa (daqueles que pretenderem) representante\n deverá ser uma instituição simples e democrática nos seus valores.\n Respeitará a origem e valores de cada instituição que a integra, bem como\n de todas as outras associações nacionais.\n\n\n\n Chamar-se-à o que o consenso definir, mas terá\n como objectivo a representação dos interesses e desejos, de todos os seus\n apoiantes e constituintes. \n\n\n\n O seu suporte será as Associações de\n Radioamadores!\n\n\n\n A sua estrutura organizativa e representativa,\n será eleita ou assumida de forma rotativa, entre as associações\n constituintes. \n\n\n\n ",1]
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Antes de discutir a estrutura e o “conteúdo” da entidade representativa, não é quanto a mim, imperativo discutir o nome técnico ou entidade jurídica da instituição a formar.
A nossa (daqueles que pretenderem) representante deverá ser uma instituição simples e democrática nos seus valores. Respeitará a origem e valores de cada instituição que a integra, bem como de todas as outras associações nacionais.
Chamar-se-à o que o consenso definir, mas terá como objectivo a representação dos interesses e desejos, de todos os seus apoiantes e constituintes.
O seu suporte será as Associações de Radioamadores!
A sua estrutura organizativa e representativa, será eleita ou assumida de forma rotativa, entre as associações constituintes.
A sua liquidez financeira será suportada pelos\n radioamadores sócios das associações integrantes, através da canalização\n de parte da sua quotização anual. \n\n\n\n Esta instituição será a representante nacional,\n dos que pretendam ser representados por ela, permitindo a adesão e\n representação interna, daqueles que não são nem querem ser sócios de\n nenhuma associação, mas entendem delegar a sua representatividade. \n\n\n\n O problema da representatividade internacional,\n quanto a mim não se coloca, nem é objectivo! \n\n\n \n\nConfio e\nacredito que todos teremos a ganhar com uma instituição representativa das\nAssociações de Radioamadores! \n \n\n \n\nTenho a certeza de que se nada fizermos a curto ou médio prazo, se\ncontinuamos “trilhando os caminhos do relativismo” o futuro do\nradioamadorismo em Portugal, não se me augura muito próspero e fácil, perante\nas “barreiras” que se vão erguendo e dos interesses que aguardam a\noportunidade de usurpar os direitos e o “espaço” dos radioamadores!",1]
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A sua liquidez financeira será suportada pelos radioamadores sócios das associações integrantes, através da canalização de parte da sua quotização anual.
Esta instituição será a representante nacional, dos que pretendam ser representados por ela, permitindo a adesão e representação interna, daqueles que não são nem querem ser sócios de nenhuma associação, mas entendem delegar a sua representatividade.
O problema da representatividade internacional, quanto a mim não se coloca, nem é objectivo!

Confio e acredito que todos teremos a ganhar com uma instituição representativa das Associações de Radioamadores!

Tenho a certeza de que se nada fizermos a curto ou médio prazo, se continuamos “trilhando os caminhos do relativismo” o futuro do radioamadorismo em Portugal, não se me augura muito próspero e fácil, perante as “barreiras” que se vão erguendo e dos interesses que aguardam a oportunidade de usurpar os direitos e o “espaço” dos radioamadores!
Relativismo... não, obrigado!
A todos os melhores 73’s

CT1EWA
Paulo Santos

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